Ah! La latinidad!
Quem me conhece bem sabe o quanto eu me indentifiquei com esse filme.
Sempre fui fã do Woody Allen e fiquei um tanto curiosa com os inúmeros comentários que ouvi antes de ver o filme sobre como não tem nada a ver com Woody Allen.
Como não? Só porque ele não aparece no filme, porque foi rodado num paiz latino, porque, porque...sei lá porque.
É súúúper Woody Allen! Tá cheio de coisas que só poderiam passar por uma cabecinha incrivelmente doente como a dele!
É súúúper Woody Allen! Tá cheio de coisas que só poderiam passar por uma cabecinha incrivelmente doente como a dele!
Cheio de gente linda e gostosa, esse filme é um verdadeiro colírio para os olhos. E melhor que Javier Bardem quase sempre quase nu, só mesmo um triângulo amoroso entre ele e minhas musas sexuais Scarlett Johansen e Penelope Cruz. Afe!
A trilha sonora tem tudo o que eu gosto de ouvir: Paco de Lucia, Emilio de Benito, Juan Serrano, Juan Quesada entre outras feras da guitarra flamenca.
Quem nunca se sentiu um pouco comedida, fervendo por dentro em suas fantasias como Vicky, aventureira e sem pudores como Cristina, completamente louca e impulsiva como Maria Helena ou não teve vontade de largar tudo e viver de amor com um pintor gatéééérrimo e interessantííííssimo em Barcelona?
Eu já. Eu sempre!
Pra recordar, Juan Serrano.